Quando criança e adolescente Stephen King mal conseguia
fazer uma conta simples, qualquer que esta fosse; mas se não nasceu
predestinado para os números, foi de grande aptidão para as letras; e assim
escreveu obras que marcaram época no
mercado livreiro Norte-americano e mundial.
Mas, sempre teve consigo a consciência das coisas naturais
ligadas à mente humana -um campo muito além de nossa limitada atual
compreensão- o que de certa forma lhe deu asas para voar livremente pelo
incompreensível da nossa cognição.
Bem, afinal nem todo mundo tem inclinação para coisas muito
distintas.
As obras de king começaram a ganhar terreno no mundo
inteiro, justamente quando vivia forte crise existencial, a ponto de uma das obras, que o consagraram definitivamente
como grande escritor, The Shining, ou O Iluminado, foi parar
na cesta do lixo.
Foi sua dedicada companheira que remexendo o lixo,
encontrou e mandou para o livreiro o
manuscrito de Carrie A Estranha. Um livro de terror, sem maquiagem, bem
contemporâneo na sociedade americana. King nunca mais parou de escrever e
sempre o fez com qualidade, tanto que hoje é reconhecido como um importante
ícone da literatura americana.
Certamente Stephen King, é com justiça, um seguidor bem aplicado do mestre Alfred Hitchcock, que
foi fundo na psicopatologia e um grande diretor que nos deu provas azas cabais
de sua competência.
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